Mas que falta de ideias
Que eu estou a sentir
Um poema para a escola
Eu vou ter de produzir
Às costas tenho a sacola
Que pesa uma tonelada
E cá está um bom poema
Feito com a mochila pesada.
Gonçalo Carvalho
Numa escola tão grande
Mais pareço uma formiga
É uma sorte ao meu lado
Ter sempre uma mão amiga
Na biblioteca ou no bar
Eu posso estudar
E as dúvidas que tenho
Nas aulas vou tirar
A professora explica
Eu fico a perceber
Assim tenho a certeza
Que boas notas vou ter
Quinze minutos de recreio
Eu vou aproveitar
E logo que toque
Para as aulas vou voltar
Para o sexto ano quero ir
Se boas notas conseguir
Bons professores vou ter
Para o ano vou a correr!
Cíntia Silva
Gosto muito da escola
De estar com as amigas.
Na escola o importante
É não arranjar intrigas.
Nas aulas devemos estar
Concentrados e atentos.
Para quando nós crescermos
Podermos criar inventos.
Na escola aprendemos
O que nem imaginámos.
Podemos assim saber coisas
O que nós nem sequer pensámos.
Eu ando na Miguel Torga
Que é muito divertida.
Eu gosto desta escola
Que me é muito, muito «querida».
Alícia Monteiro
Quando na escola entrei
Até me arrepiei
Não sabia o que fazer
Só me queria esconder
Entrei na aula a tremer
Nem conseguia escrever
Quando me quis apresentar
Nem conseguia falar
No final do primeiro dia
Fui para casa com a minha tia
A camioneta tive de apanhar
Então pude descansar
Jéssica Baldé
A minha escola é a melhor
para lá tenho de ir.
Mesmo com muito calor
Não vou ficar a dormir.
A minha escola é a melhor
para lá tenho de ir.
Para conseguir aprender
e dúvidas não ter.
A minha escola é a melhor
para lá tenho de ir.
Testes vou fazer
E boas notas vou ter.
Ana Fareleiro
Quando as férias acabaram
Entrei para uma nova escola.
Cá na escola Miguel Torga
Temos que trazer livros na sacola.
No bar vou comer,
Na biblioteca estudar.
Na sala aprender
E na cantina almoçar.
E quando o dia acabar
Vou para casa escrever.
E depois de lanchar
Televisão vou ver.
Cláudia Leonardo.
A minha escola tem um bar
Onde eu gosto de lanchar.
Quando quero estudar
Na B.E. tenho de entrar
Para mim é tudo novo!
Ter um electrónico cartão
P´ra comprar o que quiser
E para marcar a refeição
Nas aulas de música
Tocamos sem parar.
Para batermos os tempos
Temos de os contar
Nas aulas de LP é só estudar!
E nas de Matemática não vou brincar.
Nas aulas de AP, um poema vou criar
Para conseguir agradar
A comunidade escolar!
Beatriz Carreiras
Venho à Escola
Para aprender.
Depois, no meu quarto,
Os T.P.C. vou fazer
Em Português
Aprendo a ler
E em Inglês
Hello! vou dizer.
Em Ciências da Natureza
Animais vou estudar.
Depois de muito aprender
Boas notas vou tirar
Pedro
Minha escola, minha escola, estás quase a terminar
Poucos dias faltam para as férias começar!
Estou cheio de vontade de a escola acabar
Que grande responsabilidade de ser aluno e trabalhar!
Praias de saudades eu tenho de nadar
De com os meus amigos à bola poder jogar!
Ricardo
Na escola eu vou entrar,
Refeição vou marcar.
Para poder almoçar,
O cartão tenho de passar.
No intervalo vou comer.
E começo a correr,
Para a Cíntia apanhar.
Com a Bruna vou brincar!
Mas quando chego a casa
Sinto falta das amigas,
Das aulas de música
E das suas cantigas
É mais um dia
Apetece-me dormir,
Mas para aprender
Para Escola tenho de ir.
Mónica Martins
Na sala vou entrar
Para logo me sentar.
Para boa nota tirar
Vou ter de estudar,
Porque não quero
Chumbaaaaaaaaar!
Na escola há um bar
Onde um PC posso alugar.
Também posso comer
O que me apetecer.
Simão Santos.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Quem Foi Miguel Torga?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDdtKzHNOmxuSYl1sfeRK-MogKI-TEPGdA7HANZs3tuAfrSYS79QeBAOUrRRNkO6bdBZ0xSR_Ahn0jbvLvs8YM9vA3_nQn2YNwSdPtM3UZiI59Y950P_HIT5T6PNlvZE0a_F2p_pSPO-pw/s320/miguel_torga+foto+bio.jpg)
Miguel Torga é o nome literário de Adolfo Rocha que nasceu no dia 12 de Agosto de 1907, em S. Martinho de Anta, uma pequena aldeia de Trás dos Monte.
Por ter feito o ensino primário não herdou a profissão dos pais. Foi para o Porto servir num seminário, e, aos treze anos para o Brasil trabalhar numa roça. Capinou café, foi cowboy de vacas e de toiros, e inclusivamente, foi caçador de cobras.
Com o seu professor criou o gosto por estudar e escrever. Assim não quis ficar na sua terra, para conhecer outros lugares. Aos treze anos, no Brasil, começou a escrever versos.
Em 1925 voltou do Brasil e em 1928 começou a estudar medicina, publicando o seu primeiro livro.
Em 1934, começou a exercer Medicina e um ano depois assina pela primeira vez com o nome de Miguel Torga.
A sua poesia reflecte as apreensões, esperanças e angústias do seu tempo.
Nos volumes do seu diário em prosa e em verso encontram-se, apontamentos de paisagem, esboço de contos, apreciações culturais e também magníficos textos.
Recebeu em 1976 o grande prémio internacional de poesia e em 1985 o prémio Camões.
Toda a sua obra está relacionada com a Natureza, e a sua terra Natal.
Escreveu 29 livros
Os livros foram:
1931- Pão Ázimo; Criação do Mundo
1934- A terceira voz
1937- Os dois primeiros dias
1938-O terceiro dia da criação do mundo
1939-O quarto dia da criação do mundo
1940-Bichos
1941-Contos da montanha «Diário 1»
1942-Rua
1943-O senhor ventura «Diário 2»
1944-Novos contos da montanha
1945-Vindima
1946-«Diário 3»
1949-«Diário 4»
1951-Pedras lavradas «Diário 5»
1953-«Diário 6»
1956-«Diário 7»
1959-«Diário 8»
1964-«Diário 9»
1968-«Diário 10»
1973-«Diário 11»
1974-O Quinto dia da criação do mundo
1976-Fogo preso.
1981-O sexto dia da criação do mundo
1982-Fábula de Fábulas
PEÇAS DE TEATRO
1941-«Terra Firme» e «Mar».
1947-Sinfonia.
1949-O Paraíso.
1950-Portugal.
1955 – Traço de União
Faleceu no dia 17 de Janeiro de 1995, em Coimbra.
Por ter feito o ensino primário não herdou a profissão dos pais. Foi para o Porto servir num seminário, e, aos treze anos para o Brasil trabalhar numa roça. Capinou café, foi cowboy de vacas e de toiros, e inclusivamente, foi caçador de cobras.
Com o seu professor criou o gosto por estudar e escrever. Assim não quis ficar na sua terra, para conhecer outros lugares. Aos treze anos, no Brasil, começou a escrever versos.
Em 1925 voltou do Brasil e em 1928 começou a estudar medicina, publicando o seu primeiro livro.
Em 1934, começou a exercer Medicina e um ano depois assina pela primeira vez com o nome de Miguel Torga.
A sua poesia reflecte as apreensões, esperanças e angústias do seu tempo.
Nos volumes do seu diário em prosa e em verso encontram-se, apontamentos de paisagem, esboço de contos, apreciações culturais e também magníficos textos.
Recebeu em 1976 o grande prémio internacional de poesia e em 1985 o prémio Camões.
Toda a sua obra está relacionada com a Natureza, e a sua terra Natal.
Escreveu 29 livros
Os livros foram:
1931- Pão Ázimo; Criação do Mundo
1934- A terceira voz
1937- Os dois primeiros dias
1938-O terceiro dia da criação do mundo
1939-O quarto dia da criação do mundo
1940-Bichos
1941-Contos da montanha «Diário 1»
1942-Rua
1943-O senhor ventura «Diário 2»
1944-Novos contos da montanha
1945-Vindima
1946-«Diário 3»
1949-«Diário 4»
1951-Pedras lavradas «Diário 5»
1953-«Diário 6»
1956-«Diário 7»
1959-«Diário 8»
1964-«Diário 9»
1968-«Diário 10»
1973-«Diário 11»
1974-O Quinto dia da criação do mundo
1976-Fogo preso.
1981-O sexto dia da criação do mundo
1982-Fábula de Fábulas
PEÇAS DE TEATRO
1941-«Terra Firme» e «Mar».
1947-Sinfonia.
1949-O Paraíso.
1950-Portugal.
1955 – Traço de União
Faleceu no dia 17 de Janeiro de 1995, em Coimbra.
O LOGOTIPO DA NOSSA ESCOLA
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuAHY3_3oYvZLDu6bMVb8mT5V1-tAmxV_ETQ0xLqKc7VQwRvNhWB_t1piT3E56wRTueymmfL1u7xSlnpvxPx7i2taDYVr9UYun_UHbBKbxcqCD_aVIXjdnwqTbCdWqlM76-Y6SBHrpGBOL/s320/Logotipo_final%2520_%2520fundo_azul.jpg)
Antes do actual logótipo houve outros dois: um lápis e depois uma mochila.
Na zona da Amadora existem vestígios de dinossauros, pelo que há uma escultura de um dinossauro no pátio da escola. Esta, resultou de um trabalho feito na disciplina de E.V.T com a Professora Cristina Ferreira.
O presente logótipo foi desenhado pelos alunos nas aulas de Educação Visual, em 2001. A silhueta do dinossauro que aparece desenhado no logótipo refere-se à estátua de cimento que está no pátio da nossa escola. O conjunto de 16 quadrados alude às disciplinas que são leccionadas na nossa escola: LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, INGLÊS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL, EDUCAÇÃO MÚSICAL, EDUCAÇÃO FÍSICA, CIÊNCIAS DA NATUREZA, EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA, FRANCÊS, ESPANHOL, ALEMÃO, FÍSICA / QUÍMICA, PINTURA, MÚSICA, EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA, GEOGRAFIA.
A utilização das cores complementares (azul e cor-de-laranja) reforça a perspectiva estética e visa representar um ensino integrado.
O Hino da Nossa Escola
O hino da nossa escola foi criado porque se sentia a necessidade de ter uma canção com uma letra e uma música que identificasse a escola. A letra foi criada pela professora de Língua Portuguesa: Professora Filomena Ferreira. A música foi feita pelo Professor José Chambel, professor de educação musical.
O nosso hino foi feito entre o ano de 2003 e de 2004. Foi cantado pela primeira vez no pavilhão da nossa escola no dia 4 de Maio de 2004.
O hino da nossa escola é importante porque é um símbolo tal como a bandeira. Como todos os países têm um hino que os simboliza a nossa escola também tem um.
O hino é cantado em ocasiões importantes inclusivamente nas festas, é cantado por pessoas que estão no palco e por outras que estão nas bancadas.
No hino a letra está muito bem composta porque tem a ver com a nossa escola e como ela é importante para a nossa aprendizagem.
O hino da nossa escola é uma linda sinfonia e por isso desperta alegria e emoção.
A Professora Filomena Ferreira teve uma óptima imaginação para poder inventar uma letra tão bonita para o hino da nossa escola, e o professor Chambel compôs uma música maravilhosa.
Todos os alunos que entram para 5º ano na nossa escola aprendem o hino nas aulas de educação musical.
O nosso hino foi feito entre o ano de 2003 e de 2004. Foi cantado pela primeira vez no pavilhão da nossa escola no dia 4 de Maio de 2004.
O hino da nossa escola é importante porque é um símbolo tal como a bandeira. Como todos os países têm um hino que os simboliza a nossa escola também tem um.
O hino é cantado em ocasiões importantes inclusivamente nas festas, é cantado por pessoas que estão no palco e por outras que estão nas bancadas.
No hino a letra está muito bem composta porque tem a ver com a nossa escola e como ela é importante para a nossa aprendizagem.
O hino da nossa escola é uma linda sinfonia e por isso desperta alegria e emoção.
A Professora Filomena Ferreira teve uma óptima imaginação para poder inventar uma letra tão bonita para o hino da nossa escola, e o professor Chambel compôs uma música maravilhosa.
Todos os alunos que entram para 5º ano na nossa escola aprendem o hino nas aulas de educação musical.
A História da Nossa Escola
A nossa escola abriu portas em 1992.
A Professora Manuela Passos foi a primeira presidente da comissão executiva. Quando chegou à escola, esta ainda não estava em funcionamento porque tinha acabado de ser construída. A Professora coordenou os trabalhos para que as aulas começassem: as mesas e as cadeiras foram desembrulhadas e arrumadas; os espaços exteriores foram acabados e plantaram-se árvores.
Nessa altura havia cerca de 60 professores e uma funcionária chamada Filomena Revês.
A escola nessa altura chamava-se C+S Casal São Brás.
Mais tarde, o ministério da educação decidiu que a Escola devia ter um nome. Foram propostos os nomes: Artur Bual, Vasco Rebolo e Miguel Torga. Este processo demorou dois anos a ser concluído, por fim decidiu-se que seria Miguel Torga.
Depois a comunidade escolar decidiu que a escola devia ter um pavilhão. Os alunos tinham aulas de Educação Física no
pátio, quando chovia iam para a sala E.V.T.4. Na abertura da escola não esteve presente nenhuma celebridade mas na inauguração do pavilhão esteve cá o Presidente da Republica Professor Jorge Sampaio, o Presidente da Câmara da Amadora, o Presidente da Junta de Freguesia e Ministro da Educação.
realizado por Fábio e Gonçalo Castro
A Professora Manuela Passos foi a primeira presidente da comissão executiva. Quando chegou à escola, esta ainda não estava em funcionamento porque tinha acabado de ser construída. A Professora coordenou os trabalhos para que as aulas começassem: as mesas e as cadeiras foram desembrulhadas e arrumadas; os espaços exteriores foram acabados e plantaram-se árvores.
Nessa altura havia cerca de 60 professores e uma funcionária chamada Filomena Revês.
A escola nessa altura chamava-se C+S Casal São Brás.
Mais tarde, o ministério da educação decidiu que a Escola devia ter um nome. Foram propostos os nomes: Artur Bual, Vasco Rebolo e Miguel Torga. Este processo demorou dois anos a ser concluído, por fim decidiu-se que seria Miguel Torga.
Depois a comunidade escolar decidiu que a escola devia ter um pavilhão. Os alunos tinham aulas de Educação Física no
pátio, quando chovia iam para a sala E.V.T.4. Na abertura da escola não esteve presente nenhuma celebridade mas na inauguração do pavilhão esteve cá o Presidente da Republica Professor Jorge Sampaio, o Presidente da Câmara da Amadora, o Presidente da Junta de Freguesia e Ministro da Educação.
realizado por Fábio e Gonçalo Castro
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Formação Cívica - Os Direitos do Homem
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Maria Beatriz
Ninguém pode tratar outra pessoa como escrava.
Ninguém pode torturar ou maltratar outra pessoa.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJFBcLnJPLcBNzlocKf97wodkAUfn1gkZNn7T_WlD_yVJ9Q2DkRkxipym-bB2i_B9CqQNaFkM4eTBlIvNvyW3CKEMl3gkeAQOguCk0AQVqn4tRmbkx6KMN8R-AA7tXQtWd25OvLm_Jisdw/s320/Untitled-6.jpg)
Ana Silva
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhi5A-_gtLaTWFQDvz_4X2nxDTIro8x42lilNgIcUVgDo9itTIDjYSLrEO9wQPyt-yqFejYhHmg9M3vtYvsMb3RpsdgQtmgQ-GxzetjQzcegTqLIoxmOJMaPm7vFbhOgZMcNCil-2lhUlK/s320/Untitled-4.jpg)
Maria Beatriz
Todas as pessoas têm o direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Por isso podem mudar de religião ou de convicção e podem manifestar as suas convicções sozinhas ou em público.
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Inês Costeira
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Alícia Monteiro
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Ana Silva
Os adultos têm o direito a casar e a constituir família independentemente da sua raça, nacionalidade ou religião.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgIQh69NdTK5PBUonjpmKgqKDTcKVfr3y7Eb_f44qoeSeRUY8vVagHERLgDIDIgzLj0jkdnkw7oW2O8SfU114IcbQ7d93IO3ZtrMZAme3T7Zzw_sZKqAykpzlY9VrORvc5F4wWFRtauc5V/s320/Untitled-11+copy.jpg)
Gonçalo Carvalho
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgXRhBXORZVc4gMeEH8-EsL8gZ9_R3M5OEH8BHVaHOdbyYPRNAndQlOjqvwtmwr3j6Y6_vYmGIYoO8wnX01oCfObzx3FkQOqYJU5sERXwHoCW83TLUMkcElxL8-wOabcO_yVnPhGsEsY_A/s320/Untitled-5.jpg)
Mónica Martins
Quem é acusado tem o direito a defender-se.
Ninguém pode ser considerado culpado até que isso seja provado
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Cíntia Silva
Todos temos direito a uma nacionalidade.
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Cíntia Silva
Todas as pessoas têm direito a manifestar a sua opinião.
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